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Essa semana estamos comemorando a indepedência do Brasil. Um evento que está na mente de todos os brasileiros e que pára a Nação no dia 07 de Setembro.

Com um grito de "Indepedência ou morte" D. Pedro I, convocou seus soldados para lutar pela liberdade da nação. Hoje nos orgulhamos de dizer que vivemos em um país livre e sem depedência de outras nações.

O que muitos esquecem é que há quase dois mil anos um homem também proclamou a indepedência. Com apenas um grito, Jesus Cristo não salvou apenas uma nação, mas a humanidade inteira.

Jesus sabia da sua missão aqui na terra, ele sabia que todos os povos estavam escravizados pelo pecado e que isso seria o fim da humanidade. Deixando então o seu trono de glória, decidiu lutar a favor da libertação dos povos. Cristo veio a terra, viveu com os homens, comeu com eles, bebeu com eles e sentiu o quanto esses homens necessitavam de salvação.

Jesus decidiu dar a sua vida em favor dos povos, livrá-los apenas das garras dos romanos não era o objetivo de Cristo, ele queria muito mais, queria dar-lhes a liberdade eterna. Cristo queria que os homens olhassem para as suas vidas e vissem o sacrifício que foi feito na cruz, o sague que foi derramado para que hoje tivessemos vida e vida com abundância. Então, naquela solitária cruz, carregando os pecados de toda a humanidade, Jesus solta o grito de indepedência, o grito que nos libertou e nos fez vencer a morte eterna.

Já sem forças humanas, Jesus levanta a voz e grita - Pai, está consumado.

Ali foi a proclamação da nossa indepedência. Ali a humanidade percebeu que poderia ter liberdade eterna em Cristo e que poderia ganhar a salvação.

Os homens param para comemorar a indepedência da nação, desfilam, levantam a bandeira e se orgulham de dizer que não são mais submissos de outro país. Mas a humanidade não pára para comemorar o fato de poder ser livre do pecado, livre da morte eterna e livre da condenação. Eles não se orgulham do seu herói, que não levantou uma espada, mas sim a vida, que não convocou seus soldados, mas a sí próprio.

Jesus ainda espera que os homens se voltem pra ele. Ele não quer feriados, desfiles e nem bandeiras erguidas. O que Jesus deseja é que os homens aceitem o que foi feito na cruz e que sejam livres, ou seja, tenham indepedência e não a morte.